Durante a infância e, principalmente, com a chegada da adolescência, uma das perguntas mais frequentes que familiares, amigos e professores fazem é: “O que você quer ser quando crescer?”. A escolha profissional é uma questão muito presente nesta fase da vida.
Muitas opções
A questão permite respostas de todos os tipos. Afinal, existem aqueles que sonham alto, com carreiras que exigem dons e talentos acimas da média – como a de astronautas, cantores e atletas de alto rendimento. Outros, dependendo da idade, já demonstram aptidões e qualidades intelectuais que os aproximam de determinadas profissões – como a de médico, advogado ou jornalista. Também há aqueles que desejam seguir os mesmos passos dos pais, sem falar, é claro, de quem não faz a menor ideia do que pretende fazer no futuro.
Ajuda profissional
Independentemente da resposta, o questionamento traz à tona reflexões essenciais para o processo de amadurecimento. E, no caso dos jovens, pais e educadores têm um papel fundamental nesse período de escolhas. Além do ensino letivo, pode-se incentivar outras atividades, como: estudar as opções de carreira; ir a um psicólogo ou coach vocacional, que irá auxiliar no autoconhecimento; conversar com pessoas que já trabalham nas áreas de interesse; e, caso haja condições financeiras, realizar um intercâmbio.
A pressão
As possibilidades são muitas e todas são válidas para “abrir a mente”. Mas, ao mesmo tempo, evidenciam certa pressão para que a escolha profissional seja certeira, satisfazendo todas as ambições pessoais e profissionais – o que, na prática, nem sempre acaba acontecendo.
Escolher uma profissão e permanecer nela pela vida toda não é tarefa fácil, pois todos estamos sujeitos às frustrações pessoais e imposições do mercado de trabalho. Portanto, é importante estar preparado e de consciência tranquila para tomar decisões, além de estar atento às oportunidades e sempre disposto a recomeçar!